
Quase nada encontrei sobre essa obra de Elgar. Carpeaux, ao que parece, apenas tolera-o como um pedant inglês do franckismo (cf. CARPEAUX, Otto Maria. Uma nova história da música. 3ª ed. Rio de Janeiro: Alhambra, 1977, p. 252). Bem... sem comentários.
Essa série de marchas, salvo engano, tiveram um "sucesso imediato" (especialmente a marcha nº 1, em ré maior). Pelo menos é o que sugere BURROWS, John [et al.]. Guia ilustrado Zahar música clássica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008, p. 322. O melhor é ouvi-las mesmo.
http://www.mediafire.com/download.php?mold242ywjg
Para aqueles que toda semana ouvem o True Outspeak - cuja abertura é a marcha nº 4, em sol maior, e querem ouvir EXATAMENTE aquela versão do programa, vai ela aqui separadamente. Creio ser esta, pela Philharmonia Orchestra, regência de Giuseppe Sinopoli. Ao menos meu ouvido me diz isso. (vamos ver se ele não ficou "irremediavelmente prejudicado" de tanto ouvir Tchaikovski, Strauss Jr., etc., como diz o Carpeaux...)
Essa série de marchas, salvo engano, tiveram um "sucesso imediato" (especialmente a marcha nº 1, em ré maior). Pelo menos é o que sugere BURROWS, John [et al.]. Guia ilustrado Zahar música clássica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008, p. 322. O melhor é ouvi-las mesmo.
http://www.mediafire.com/download.php?mold242ywjg
Para aqueles que toda semana ouvem o True Outspeak - cuja abertura é a marcha nº 4, em sol maior, e querem ouvir EXATAMENTE aquela versão do programa, vai ela aqui separadamente. Creio ser esta, pela Philharmonia Orchestra, regência de Giuseppe Sinopoli. Ao menos meu ouvido me diz isso. (vamos ver se ele não ficou "irremediavelmente prejudicado" de tanto ouvir Tchaikovski, Strauss Jr., etc., como diz o Carpeaux...)
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