segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O VERDADEIRO ALCANCE DO "DIÁLOGO" REVOLUCIONÁRIO - USE UM COLETE À PROVA DE BALAS, POR FAVOR


"quanta inocência... notem a meiguice do olhar... quem diria, olhando assim, que essa pessoa é uma sociopata? é como diz o Herberto Sales: consciência tranqüila é a mesma coisa que mãe. Quem tem mãe tem tudo, quem não tem mãe não tem nada"

Nikki Giovanni (NOTA: essa coisa na foto acima) foi quem, nas suas aulas, deu sentido e orientação prática à loucura de Cho Seng-hui, infundindo-lhe o ódio assassino aos protestantes, aos judeus e aos brancos em geral. As duas peças de teatro, deformidades literárias medonhas nas quais o criminoso em preparação anuncia ao mundo as intenções que lhe passavam pela alma, são um traslado quase literal de poemas da sua professora, onde é explícito e enfático o apelo à matança dos “honkies” – o equivalente branco do pejorativo “nigger”. Num deles, “ The True Import of Present Dialog, Black vs. White ” (“O verdadeiro alcance do presente diálogo, negro versus branco”), ela não deixa por menos: “ We ain't got to prove we can die. We got to prove we can kill ” (“Não temos de provar que somos capazes de morrer. Temos de provar que somos capazes de matar.”) E, num convite direto: “ Do you know how to draw blood? Can you poison? Can you stab-a-Jew? Can you kill huh? ” (“Você sabe como arrancar sangue? Sabe envenenar? Sabe esfaquear um judeu? Você sabe matar, hein?”). Mais adiante, ela sugere ao negro urinar numa cabeça loira e em seguida arrancá-la. Num outro poema, dedicado ao espirito das revoluções, ela propõe um kit especial para crianças, com gasolina e instruções sobre como montar um coquetel Molotov. Seus ensaios estão repletos de estereótipos racistas destinados a fomentar o ódio aos brancos. Mas talvez a melhor expressão da mentalidade que ela transmite a seus alunos seja a tatuagem que ela traz no braço, “Thug life”, (“vida de bandido”), em homenagem a Tupac Shakur, um delinqüente raper assassinado num tiroteio por outros rapers em 1997.

A história de Nikki Giovanni, que jamais aparecerá na mídia brasileira, pode ser lida no artigo de Steve Sailer, “Virginia Tech's Professor of Hate” (“A professora de ódio na Virginia Tech”, publicado na revista de David Horowitz, Front Page Magazine. Mas quem melhor a resumiu foi um dos leitores que enviaram comentários ao blog de Sailer: “ Quantas vezes Cho Seng-hui ouviu na Virginia Tech as palavras ‘privilégio branco'? ” Não dá para contar, mas, só no website da escola essa expressão aparece 33 vezes.

Enfie todo esse ódio na mente de um maluco e ele só não sairá matando gente se estiver dopado. E a própria Nikki Giovanni sempre soube que Cho não era bom da cabeça. Mas que importa? Os intelectuais ativistas, por definição, são sempre inocentes das conseqüências de seus atos e palavras. (...) Se Cho Seng-hui levou à prática o ódio anti-branco que uma professora lhe inoculou, a culpa é dos próprios brancos, do sistema, do capitalismo, do mundo mau – de todos, menos dela.

Fonte: http://www.olavodecarvalho.org/semana/070430dc.html

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